Em mês de festas populares, a proposta é a de um encontro logo pela manhã para apanhar o barco, atravessar o Tejo e ver Lisboa afastar-se ao longe. Vai-se observar, sentir e pensar a questão das perspetivas, das margens, da travessia.
Começa-se com a leitura de um texto que serve de mote à jornada. A cada etapa, são definidos exercícios e estímulos para explorar ideias e sensações e dar corpo à escrita.