Estamos no último dia da democracia. Com a sua extinção, desaparece também o acesso a qualquer forma de expressão e pensamento livre. Por consequência, este será o último espetáculo que o público tem oportunidade de ver. É assim o cenário criado por João Pedro Leal, Eduardo Molina e Marco Mendonça em CORDYCEPS. Sem dramatizações sobre o desfecho trágico e inevitável do qual todos faremos parte, o espetáculo olha para esse momento como uma ocasião feliz, como a despedida de um lugar ao qual nunca regressaremos, onde a política e a ficção, o futuro e o agora, dão origem ao protótipo de uma sociedade distópica.
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO João Pedro Leal, Eduardo Molina e Marco Mendonça
APOIO À CRIAÇÃO Lígia Soares
DESENHO DE LUZ Rui Monteiro
ASSISTÊNCIA AO DESENHO DE LUZ Teresa Antunes
CENOGRAFIA Fernando Ribeiro
MÚSICA ORIGINAL E SONOPLASTIA Mestre André
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Mónica Talina
PRODUÇÃO Teatro do Vão
APOIO Agência 25 e Polo Cultural das Gaivotas | Boavista
COPRODUÇÃO Rede 5 sentidos – Centro Cultural Vila Flor, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Municipal da Guarda, Cine-Teatro Louletano, Teatro Micaelense, Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal
AGRADECIMENTOS Alex Cassal
Espetáculo financiado pela rede cultural 5Sentidos (Centro Cultural Vila Flor, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Municipal da Guarda, Cine-Teatro Louletano, Teatro Micaelense, Teatro Municipal do Porto, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato) no âmbito do programa Convite à Criação Artística.
PREÇO €12 com descontos
CLASSIFICAÇÃO A classificar pela CCE