«Estes textos (versos) de Jorge Serra de Almeida conseguem a leveza de uma simplicidade só aparente. Um quotidiano onde a presença do outro nos remete ora para o amor, ora para a urgência da denúncia do sofrimento que as injustiças provocam. Mas sempre com a presença do outro, sem o qual nada faria sentido. Tudo mediatizado pela presença da natureza – o berço onde o diálogo eu-tu se desenrola.» (Prof. António Miguel Silva Avelãs)
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