O segundo, realizado em 2021, nasce da premissa do primeiro, ou seja, da destruição da imagem para a possibilidade do nascimento de uma outra imagem. Há um jogo de emoções contraditórias entre ambos os trabalhos, reafirmando que a pintura não somente representa através da figuração, mas também representa através da sugestão: as emoções representam-se evocando-se.
Exposições
Palácio Chiado
R. do Alecrim 70, 1200-018 Lisboa
“Revisitar-me” de Amália Cardoso
Nesta exposição, o projeto MODO M em parceria com o Palácio Chiado apresenta dois corpos de trabalho de Amália Cardoso que têm um hiato de quatorze anos entre si.