A cidade é tipicamente um território de trânsito, encontro, ruído e caos que muitas vezes provoca uma necessidade de silêncio e recolhimento. Este diálogo parte de um enunciado lançado a um grupo de alunos de arquitetura, em que estes deveriam pensar na criação de espaços de silêncio não-confessionais em vários pontos de Lisboa, sejam eles parques ou edifícios devolutos. Afinal, o silêncio é uma escuta que abre necessidade a outras escutas.
Entrada livre, mediante inscrição.