Se a figura do zombie foi central para entender o funcionamento do capitalismo e do conceito de biopolítica no século XX, a figura do fóssil e da energia fóssil convidam a pensar sobre a crise generalizada que muitos têm chamado de Antropoceno.
“Fóssil” é um livro-performance onde a linguagem atravessa diferentes escalas e se expõe à sabotagem. Rita Natálio propõe uma primeira apresentação deste trabalho ainda em construção/desconstrução.
Concepção e texto: Rita Natálio
Sonoplastia: João Pratas
Desenhos, tipografia e fósseis: Paula Delecave
Assistência artística: João dos Santos Martins
Espaços de ensaio: Junta de Freguesia da Misericórdia, espaço Alkantara, Mdance.
Co-produção: Atelier Museu Júlio Pomar, Magasin des Horizons/Grenoble
Produção executiva: Associação Parasita
Produção: Claraluz Keiser – associacaoparasita@gmail.com
Agradecimentos: Ana Rita Teodoro, Joana Levi, Letícia da Costa Gonçalves.
A Associação Parasita é apoiada pelo Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes.