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Exposições
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Largo da Academia Nacional de Belas-Artes, 1249-058 Lisboa

“Corpus Hermeticum de Luz” de Mário Vitória na FBAUL

Exposição patente ao público na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa – FBAUL, de 4 a 30 de novembro de 2022

 

Com a sua primeira inauguração integrada no âmbito das comemorações dos 10 Anos da Universidade de Lisboa, tem lugar no dia 4 de novembro de 2022, às 18h00, a inauguração da exposição na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa – FBAUL, que decorre neste espaço até 30 de novembro de 2022.

“Trata-se de uma exposição de dimensão filosófica e espiritual, centrada na Natureza e na Condição Humana. Nasce em pleno contexto de pandemia e Guerra. Tece diálogos sobre questões pós-pandémicas e condição humana perante os estilhaços da guerra, nomeadamente as suas implicações e superações. As exposições “Animismo urgente de Futuro” e “Ouvir o musgo a crescer” são os satélites germinais de onde partiram os primeiros objetivos para a presente exposição. Objetivos esses que mostram caminhos filosóficos, alternativas inclusivas de formas diversas da dignidade humana, nomeadamente valências das “ecologias de futuro” tendo a Natureza, a Espiritualidade e a Ciência como pano de fundo.”
Mário Vitória

Mário Vitória – Síntese Biográfica

Nasceu a 27 de setembro de 1983, em Coimbra, natural de Côja, Arganil. O seu ateliê encontra-se em Vila Nova de Gaia.

Durante o percurso académico, realizou estudos intermédios em Lyon (França), Bolonha (Itália) e Sheffield (Inglaterra). Licenciou-se na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Mestre pela mesma Faculdade em Práticas e Teorias do Desenho. É mestre também pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto na área das Artes Visuais.

Em 2010, realizou a encomenda institucional para o retrato do Ex-Presidente da República, Dr. Mário Soares, que se encontra em exposição permanente em Arcos de Valdevez. Apresentou no evento “Capital Europeia da Cultura de 2012” a sua maior obra “Apocalipse e o rapto da Europa”, que foi exposta no Museu Nacional de Alberto Sampaio, no Paço dos Duques de Bragança, no Centro de Artes de Sines, no Centro de Memória Vila do Conde e no Museu Nacional Machado de Castro, em exposição em 2022, no contexto da exposição “Corpus Hermeticum de Luz” na Casa Museu Teixeira Lopes, Cerâmica Arganilense e na Reitoria da Universidade de Lisboa. Realizou em 2016, a convite da Federação Portuguesa de Natação, a obra Institucional “Espírito Olímpico da Natação” para a celebração da FPN e dos seus atletas nos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil. Selecionado com mais quatro artistas portugueses para representar Portugal na exposição internacional “JCE – Jovens Criadores Europeus (2017-2019)”. Em 2020, recebeu, pela Diretora Regional da Cultura Centro Suzana Menezes, a Medalha de Mérito Cultural atribuída pelo Município de Arganil. Nesse ano, a convite do CPS – Centro Português de Serigrafia realizou uma Serigrafia de edição especial em homenagem ao Mestre Artur Cruzeiro Seixas. A convite da Federação Portuguesa de Natação, com a colaboração do Comité Olímpico e Paralímpico de Portugal, realizou a obra institucional “Mergulho de uma amizade ancestral na celebração Olímpica”, para homenagear o Desporto e a Natação Olímpica nos Jogos Olímpicos de 2020 no Japão. De momento prepara a obra institucional “Mergulhos de Renascimento: A grande união dos Cardumes” que celebrará os Jogos Olímpicos de Paris em 2024. Sobre a sua obra já escreveram vários autores da cultura portuguesa.

Mário Vitória está representado em inúmeras coleções oficiais e particulares, nacionais e internacionais.

Website oficial: www.mariovitoria.com


Na FBAUL recorremos a obras de coleções particulares e obras recentes em plena execução de momento. Capela, galeria e cisterna são os pontos de exposição, num polo que reafirma a Arte como salto de expansão e resistência das civilizações.

Os diversos espaços em que decorre esta exposição permite ao público experimentar a mesma como que um roteiro simbólico, refletindo sobre a identidade dos espaços de acolhimento e os propósitos da exposição.

Consulte aqui todo o Ciclo de Inaugurações