Segunda a sábado, das 10h às 18h
Visita guiada: 3 maio, às 19h
Um encontro entre desenho, pintura e escultura no qual os artistas, como de braço dado, avançam numa reflexão aberta através das suas matérias com a intenção de dar a ver a natureza mutável e inconclusiva das coisas.
Da docilidade da terra às riquezas voláteis da água, as peças concentram-se no desejo paradoxal de manter a metamorfose das formas e do seu pensamento. Matérias que se posicionam como inconclusivas, assumindo aquilo de que falava Manel Zimbro: não há conclusões, que concluir é fechar, é obstruir/mesmo um torrão de terra que, como as nuvens, me evoca tanta coisa/ pode muito bem ser uma/ de uma terra que para “mim” é céu.
Cada artista apresenta o trabalho individual, com uma peça por sala, e ainda, numa terceira área, o resultado de uma colaboração entre ambos.