Segundo a própria: “uma série de pinturas criadas a partir das dunas da costa ocidental portuguesa. A suavidade e resiliência de um ecossistema suscetível e em constante mutação. Uma forma de resistência. O suporte fino e rígido destas pinturas (chapa de ferro quinada em dois sítios), serve de base à tinta fluída e escorregadia e parece dobrar com a suavidade da mesma.”
Ana Catarina Fragoso (Lisboa, 1984), vive e trabalha em Lisboa.
Licenciada em Artes Plásticas – Pintura (2008) e Estudos Arquitetónicos (2012).
Enquanto pintora, interessa-se sobretudo pela relação da pintura com o espaço – como os locais onde é exposta ou os lugares que poderá representar e presentificar. Da sua prática artística, destacam-se as exposições “A montanha que também era de ferro” (Nanogaleria, Lisboa, 2019), “Olhar Divergente” (Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Ilha de São Miguel, Açores, 2019), “SuperAmoled” (Colégio das Artes, Coimbra, 2018), “Rrevolução” (Colégio das Artes, Coimbra, 2017), “Casa-Pátio” (Espaço das Mercês, Lisboa, 2016), “Apreço” (Zaratan, Lisboa, 2015), “Fazer Falso” (Espaço AZ, Lisboa, 2015); e as residências artísticas em “Pico do Refúgio” (Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Açores, 2019) e “Budapeste Galéria” (Budapeste, Hungria, 2019; com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e Budapeste Galéria – Budapest History Museum).
Organizada pela Ocupart em parceria com a Sá da Costa Arte esta exposição poderá ser visitada até 14 de maio, de segunda a sexta, das 14h30 às 19 horas, na Praça Luís de Camões, 22, 4º andar, 1200-243 Lisboa, ou noutro horário mediante marcação prévia para geral@ocupart.pt ou para a.sadacosta.mi@gmail.com.
Inauguração: quinta-feira, 15 abril | das 14h30 às 20h
Horário: Segunda a sexta, 14h30 – 19h