Esta dualidade temporal convida o espetador a: viver o presente enquanto antecipa o que ainda está por vir. É um jogo de tempos, onde o instante se entrelaça com o amanhã, criando uma tensão que nos faz refletir sobre a própria existência.
Vivemos o presente com a consciência de que cada momento terá ressonância no futuro, e quando esse futuro se manifesta, o presente já se tornou memória. Nesta exposição, somos convidados a um diálogo eterno, como se o amanhã ficasse sempre por cumprir. Resta-nos este presente contínuo, onde o tempo se dilui e a arte nos envolve em sua eternidade efêmera.
Horário: Terça a quinta, das 15h30 às 19h30