Nas palavras de Cristina Lamas, Extinção não se refere apenas ao fim de espécies, mas é também uma chamada de atenção para o fim de línguas e de conhecimentos, de ciclos de vida e de fenómenos naturais. Esta inscreve-se entre o sobressalto do fim e a renovação natural.
Esta exposição parece traduzir a afirmação de Claire Bishop quando fala de artistas que “metabolizam a pesquisa numa investigação” e chegam a “linhas de pensamento mais originais e idiossincráticas”.
No dia 20 de junho, das 19h às 20h30, acontece uma conversa com Cristina Lamas e Sérgio Fazenda Rodrigues no âmbito da exposição.
Horário: Segunda a sábado, das 10h às 18h