Como refere o filósofo, procura-se deixar surgir os fenómenos na sua integridade, não admitindo rejeição nem junção, a proposta é apenas apreender os fenómenos, aquilo que nos aparece, onde eles aparecem.
Para estas pinturas, parte-se de um lugar real, um passeio à serra de Santa Justa, e ao caminhar por outras montanhas; procura-se a ligação a memórias físicas/afetivas, de lugares que são, de modo intuitivo, semelhantes, e.g. a Serra da Estrela, a montanha Annapurna, dunas ou recifes de coral.
Nestes desenhos-pinturas invoca-se possibilidades de dar a ver o invisível de uma estranha familiaridade.
Horário: Segunda a sábado, das 11h às 19h