O que pode o sacrifício significar hoje? Pode o sacrifício ser visto como um ato poético e específico, um evento quotidiano que acontece na vida de todas as pessoas? Seis performers e um músico juntam-se nesta produção para uma colaboração com o coreógrafo e bailarino Hooman Sharifi. Inspirado pela poesia iraniana, a língua farsi, e A Sagração da Primavera, de Stravinsky, Sharifi usa o som da tambura, um instrumento iraniano antigo tocado ao vivo por Arash Moradi, na criação de um movimento coletivo direto, específico e despretensioso. Este movimento, no qual cada performer tem um lugar seu e interpreta o seu próprio sacrifício físico, reflete o tema central do espetáculo, o sacrifício como ato quotidiano.
TÍTULO ORIGINAL Sacrifice While Lost in Salted Earth COREOGRAFIA E LUZ Hooman Sharifi INTERPRETAÇÃO Ali Moini, Tara Fatehi Irani, Roza Moshtaghi, Ehsan Hemat, Hooman Sharifi e convidados MÚSICA Arash Moradi SOM Terje Wessel Øverland TÉCNICO DE LUZ Martin Myrvold PRODUÇÃO Rikke Baewert COPRODUÇÃO Montpellier dans; Théâtre de la Ville, Paris; Julidans, Amesterdão; Dansens Hus, Oslo /// Uma produção impure company, apoiada pelo Norwegian art council e pelo ministério dos negócios estrangeiros norueguês
Horário: sábado, 20h; domingo, 17h30
Duração 1h30
Bilhetes à venda brevemente.